Adeus. Que palavra é essa? que pode nos por tanto medo?
Porque sempre temos que dar adeus a algo, ou alguém? Tudo que começa, deveria começar para sempre, não para terminar em um adeus.
A coisa mais difícil que fazemos na vida é nos despedir de alguém que tanto amamos, ou porque essa pessoa vai embora, ou porque simplesmente estão levando ela da gente.
Estão te levando de mim.
É como tirar um filho do colo de sua mãe. É como se me tirassem meu orgão vital, meu coração.
Como se todos os dias que eu despertasse fossem nublados, chuvosos. Como se fosse o pior pesadelo, mas eu saberia que iria acordar.
Isso é tão real, e isso dói tanto. A pior dor, sem dúvidas.
Eu realmente não vou abrir mão de você, não vou te deixar sair em meio a meus dedos, porque você vive em mim. Tão necessário quanto o ar que respiro!
Meu perfeito complemento. Não vão me tirar. Não!
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sábado, 8 de agosto de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Você era sol e eu queria luz. Era chuva e eu precisava de água. Éramos começo, novidade. O primeiro doce do pacote, a primeira mordida de uma boca com fome. E eu era faminta. Saboreava a vida como um tempero exótico. Eu era a cega que voltava a ver, e você era a primeira tonalidade. Enfim, éramos um doce. Um doce problema. Porque o problema de toda novidade é que o novo tem validade.
Curta. Não importa o quanto o sentimento seja legítimo: se é novo, uma hora fica velho. Com o tempo, cria artrites, os ossos enfraquecem, e como nas pessoas, o coração falha. Às vezes entope, às vezes corre. Mas tem vezes que pára. Hoje eu quis entender porque é que o meu desacelerou. Se era antes capaz de parar o tempo, decretar a paz e jurar estabilidade, hoje negou a si mesmo. Não porque era superficial, nem porque não aguentou o tranco. Sinceramente, eu nem sei bem o por quê. Só sei que hoje eu quis um pouco mais de mim e um pouco menos de você.
Não sei se chamo isso de fracasso, vulnerabilidade ou se é só uma lição pra me fazer te dar valor quando tudo não parecer mais tão seguro. Sou vulnerável às mudanças do tempo e não tenho imunidade contra o desinteresse. Ninguém tem. Ninguém que teve um brinquedo, uma música favorita ou um sentimento extraordinário saberia eternizar o impulso do início. A insatisfação, muitas vezes, é o que faz as coisas andarem. E desta vez, ela me faz andar para um lado contrário ao teu.
Por mais que a contraditória aqui seja eu. Ou que as palavras tão firmes de antes hoje pareçam poeira. Se até a dona natureza, que é sábia, tem mudanças de estações, eu - que sei tão pouco de tudo - acho que também posso ter. E posso criar meu próprio tsunami se bem entender. Correndo o risco sim, de parecer volúvel. Mas nunca me entregando à mediocridade que é viver com um coração resignado. Ou de oferecer amor em um tom apagado. Se é vida o que você me propõe, considere a missão cumprida. Quanto mais inexplicável tudo parece, mais eu me sinto viva.
Curta. Não importa o quanto o sentimento seja legítimo: se é novo, uma hora fica velho. Com o tempo, cria artrites, os ossos enfraquecem, e como nas pessoas, o coração falha. Às vezes entope, às vezes corre. Mas tem vezes que pára. Hoje eu quis entender porque é que o meu desacelerou. Se era antes capaz de parar o tempo, decretar a paz e jurar estabilidade, hoje negou a si mesmo. Não porque era superficial, nem porque não aguentou o tranco. Sinceramente, eu nem sei bem o por quê. Só sei que hoje eu quis um pouco mais de mim e um pouco menos de você.
Não sei se chamo isso de fracasso, vulnerabilidade ou se é só uma lição pra me fazer te dar valor quando tudo não parecer mais tão seguro. Sou vulnerável às mudanças do tempo e não tenho imunidade contra o desinteresse. Ninguém tem. Ninguém que teve um brinquedo, uma música favorita ou um sentimento extraordinário saberia eternizar o impulso do início. A insatisfação, muitas vezes, é o que faz as coisas andarem. E desta vez, ela me faz andar para um lado contrário ao teu.
Por mais que a contraditória aqui seja eu. Ou que as palavras tão firmes de antes hoje pareçam poeira. Se até a dona natureza, que é sábia, tem mudanças de estações, eu - que sei tão pouco de tudo - acho que também posso ter. E posso criar meu próprio tsunami se bem entender. Correndo o risco sim, de parecer volúvel. Mas nunca me entregando à mediocridade que é viver com um coração resignado. Ou de oferecer amor em um tom apagado. Se é vida o que você me propõe, considere a missão cumprida. Quanto mais inexplicável tudo parece, mais eu me sinto viva.
quarta-feira, 29 de abril de 2009

Ontem antes de dormir, eu tava pensando em como eu sou sonhadora.. de acreditar em almas gêmeas e tudo. De você conhecer a pessoa e logo se apaixonar, de se sentir segura apenas com o olhar dela. Sabe, de acontecer como no cinema, que as pessoas se esbarram e deixam cair os livros e começam a se amar. Ownt, perfeitinho demais. Acho que sempre tem uma época que a gente tá super romantica, querendo porque querendo um namorado e tudo. Acho que tô bem assim nesses dias viu!
Mas enfim, meu dia hoje foi bem normalzinho. Tirei muitas fotos com as bests, e agora tô esperando pela prova de amanhã né? Que dê tudo certo (yn). Ah! E a frase que tá na minha cabeça hoje: "Se minha alma que agora é SUA pudesse ir com você"
terça-feira, 28 de abril de 2009

Bom, na altura dos meus 16 anos de idade, acho que me encontro na fase mais confusa da minha vida, e isso que é o cômico, se não fosse trágico. E as vezes nem é tão trágico assim, mas com certeza o meu lado dramático ajuda muito viu? haha.
Mas enfim, espero que consigo me expressar mesmo de verdade, que eu acabe com esses conflitos e pá.
Vou falar um pouco sobre o meu dia de hoje.
Sinceramente, cada dia que passa eu tô entendendo menos sobre tudo viu? meu dia até que foi tranquilo, até por volta das 11:00, que uma brincadeira me deixou super pensativa. Mas, não acho que deva ser nada demais (e espero que não seja mesmo). Cheguei aqui em casa, papai e mamãe, nada nervosos, me esperavam pro almoço.. fico impressionada com o estresse que minha mãe tem! Nunca vi alguém tão assim.. mas acho que seja normal né? até pelo fato dela não trabalhar e tal.
Papai como sempre, implicando com meus horários pra comer. Mas enfim, até aqui tudo correu bem! E não importa o que aconteça: "o importante é sorrir"
Tá ai o porque da foto de hoje.
Beijo e bom dia (:
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